Opiniões:
“Eu sou caipirinha de Taubaté (…). Não existe motivo nenhum para você
mudar sua personalidade porque você tem uma situação melhor ou não. Eu
fico com pena de quemmuda.”
“O casamento é uma prisão. Tanto o homem quanto a mulher têm de dar satisfação de tudo. Acho que não casaria de novo. A liberdade não tem preço.”
“Hoje em dia é um pouco difícil eu dizer ‘eu ponho a mão no fogo’ por você, as pessoas são muito traiçoeiras.”
“Quando eu gosto muito de uma pessoa, ela vira ‘uma gracinha.’”
“De rosto, seios e lipoaspiração, já fiz duas [plásticas] de cada. Não vejo problema, não. Acho uma delícia me ver melhor.”
“Eu nunca fumei maconha, não tomo nem remédio para dormir. Sempre fui forte para a bebida. Fico só um pouco mais feliz do que já sou.”
“Eu não sinto o peso do tempo, não me sinto uma mulher velha. Diria até que sou uma velhinha sem vergonha.”
Vida e Carreira:
“Eu tinha entre 18 e 20 anos quando precisei fazer um aborto em uma
clínica clandestina, sem minha mãe saber. Foi uma dor horrível. Sou
católica, mas defendo o aborto em alguns casos.”“Nem sabia que era a primeira mulher a apresentar um programa na TV. Agora vou ficar meio metidinha.”
“Faz 503 anos que pinto o cabelo de loiro. Não me considero a rainha da televisão brasileira.”
Morte:
“Posso até morrer daqui a pouco, que vou morrer feliz da vida”, em março de 2010, sobre o diagnóstico de câncer.“Não tenho medo da palavra câncer. Tenho pena de morrer, não medo.”
Público:
“Vocês são a causa disso tudo. Me colocaram nesse pedestal que eu não mereço.”“É difícil explicar para o público a coisa que a gente sente. Sentimento é muito difícil de passar.”
“Ninguém tem a capacidade de improvisação que o brasileiro tem. E acho que é isso que o público gosta, essa coisa de improvisação.”
“O auditório, o público, é uma parte fundamental em um programa (…). Através das reações da plateia, das fisionomias, do aplauso, eu já sabia se o programa ia ser sucesso ou não. O público era meu ibope, meu termômetro.
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