Faça Sua Busca Aqui

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Cadinho, o maior polígamo da TV, pode acabar na mão

Até dá rima: depois de tantas conquistas, encontros e desencontros, o polígamo Cadinho (Alexandre Borges) pode chegar ao fim de Avenida Brasil… sozinho. Depois de ser passado para trás pelo assistente Jimmy (Felipe Abib) e ficar pobrinho da Silva, o mulherengo da zona sul se mudou para o Divino, o subúrbio fictício de João Emanuel Carneiro, onde foi abandonado esta semana por suas três mulheres: Verônica (Débora Bloch), Noêmia (Camila Morgado) e Alexia (Carolina Ferraz).
A primeira a saltar do barco foi Alexia. Ela se cansou do cheiro de churrasquinho do bairro suburbano e fugiu com Jimmy, que vinha assediando as três peruas com almoços em restaurantes chiques do Rio. Logo em seguida, foi a vez de Noêmia dar adeus a Cadinho, outra vez trocado por Jimmy. Verônica foi seduzida com um anel de diamantes e também bandeou para o lado do inimigo.
Até o desmoronamento de seu harém, o polígamo foi, inegavelmente, bem sucedido. Pelo amor que tinha pelas mulheres, conseguiu sustentar e satisfazer os caprichos das três, além de ser carinhoso com os respectivos filhos que teve com elas. Ele foi capaz até de abrigar a sogra Pilar (Betty Faria), mãe de Alexia, primeiro em seu apartamento na zona sul e depois em sua casa no Divino. Pilar foi, aliás, a única mulher que ficou ao lado do mulherengo depois da fuga de Alexia, Noêmia e Verônica. Como o danado não perdoa uma, ele pode até retribuir o apoio da sogrinha.
Segundo o doutor em telenovelas pela USP Mauro Alencar, na história da teledramaturgia brasileira Cadinho só perde, talvez, para Tabaco (Osmar Prado), o polígamo que chegou a ter seis mulheres em Roda de Fogo (1986). Relembre abaixo os principais casos de poligamia na história da novela nacional e veja como terminaram os malandros.

Nenhum comentário:

Postar um comentário